Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P047

Área Técnica

Epidemiologia

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: CBV
  • Secundaria: UFG

Autores

  • VITOR BORGES PORFIRIO PEREIRA (Interesse Comercial: NÃO)
  • MARCOS PEREIRA AVILA (Interesse Comercial: NÃO)
  • NUBIA VANESSA FARIA (Interesse Comercial: NÃO)
  • KATIA DELALIBERA PACHECO (Interesse Comercial: NÃO)
  • FABRICIO TADEU BORGES (Interesse Comercial: NÃO)
  • ALDINA MOURA VIANA (Interesse Comercial: NÃO)
  • KAROLINE CAETANO CAIXETA (Interesse Comercial: NÃO)
  • Ricardo Antonio Pereira (Interesse Comercial: NÃO)

Título

FREQUENCIA DE TONOMETROS DE APLANAÇAO DE GOLDMANN DESCALIBRADOS

Objetivo

Verificar a frequência de tonômetros de Goldmann descalibrados, e as seguintes variáveis: frequência de aferição, número de utilizações diárias, tempo de fabricação e modelo. Avaliar o conhecimento dos oftalmologistas em aferir seus tonômetros e a última troca do prisma de cada aparelho.

Método

Estudo transversal realizado na cidade de Goiânia e Brasilia, Brasil, no ano de 2017. Foram verificados 80 tonômetros de aplanação de Goldmann. Eles foram analisados nas posições 0, 20 e 60 mmHg com auxílio do cilindro de aferição padronizado. Erros maiores que 2mmHg foram considerados significativos. Foram registrados: número de utilizações diárias (≤ 25 pacientes e >25 pacientes), tempo de fabricação (≤ 10 anos e > 10 anos), frequência de aferição (pelo menos anual e maior que anual) e modelo (fixo a lâmpada de fenda ou removível) . Foram entrevistados 89 oftalmologistas e questionados se sabiam aferir o tonômetro. Analisamos também a frequência de troca do prisma de cada um.

Resultado

Aparelhos descalibrados foram mais frequentes entre os removíveis (p=0,035) e os com frequência de aferição maior que anual (p=0,037). Dos oftalmologistas entrevistados, apenas 12 (13,48 %) sabiam aferir o tonômetro. Cem por cento dos tonômetros nunca tiveram seu prisma trocado.

Conclusão

Os aparelhos removíveis e aqueles com frequência de aferição maior que anual apresentavam maior frequência de descalibração. Existe uma grande quantidade de oftalmologistas que não sabem aferir o tonômetro assim como desconhecem o prazo de troca do prisma.

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